As redes representam um recurso importantíssimo hoje, portanto, os cabos de fibra de rede são parte do nosso dia a dia, mesmo que muitos não os observem. As suas especificações diferentes permitem o uso em diversos locais, a fim de cumprir seu papel na transmissão para computadores, telefones, sinais digitais, enfim.

Saiba mais sobre os cabos de fibra lendo nosso post!

Cabo Coaxial

O tipo coaxial foi o primeiro usado para transporte de bits, empregado até hoje na montagem de redes. Esse tipo de cabo é constituído de um núcleo fino de cobre, coberto por um isolante, que também é coberto por um condutor cilíndrico.

Dentre as características desse tipo de cabo podemos destacar que sua condução é baixa e constante, com grande resistência aos ruídos e interferências. Por outro lado, o seu desempenho torna difícil o uso em maiores distâncias e não apresenta tanta segurança, além de não suportar mudanças na topologia da rede.

Encontramos os modelos coaxial fino e coaxial grosso, ainda bastante utilizados em redes locais. Hoje, encontramos esse tipo de cabo, porém, pouco na instalação de novas redes, pois entrou em desuso.

Par Trançado

A fim de substituir os cabos coaxiais, o cabo par trançado surgiu apresentando um modelo mais flexível, mais veloz e com melhores transmissões. São formados por dois cabos de cobre ou recobertos de cobre entrelaçados, como a nomenclatura já nos indica.

Esses modelos apresentam uma maior resistência às interferências de outras redes e aumenta a sua resistência. Esse cabo foi feito inicialmente para transmissão analógica, mas também funciona com a digital, sendo empregado tanto para redes de computadores como de telefonia, além de transmissões digitais.

Apesar de ter maior taxa de transferência, apresenta vulnerabilidade quando o assunto é interferência à ruído. Podemos dividir esse tipo de cabo em duas categorias: par trançado com blindagem (STP) e par trançado sem blindagem (UTP).

Fibras Ópticas

Na intenção de modernizar o cabeamento de redes, passou-se a fazer modelos de cabos de filamento de vidro, sua estrutura é formada por núcleo e casca de diferentes níveis de refração. Assim surgiram os chamados cabos de fibra óptica, que veio para sanar problemas encontrados nos modelos anteriores.

A transformação do sinal elétrico em sinal luminoso depende não apenas dos cabos, mas de transmissores e receptores. A mensagem codificada percorre os cabos sendo convertida em sinal luminoso por transmissores e receptores.

As suas características incluem ótimo desempenho, sendo banda alta, pouquíssimas perdas na transmissão, baixo custo de fabricação, peso leve, entre outras. Por outro lado, as fibras podem apresentar certa fragilidade, além de ser algo recente, portanto, ainda há falta de padronização em alguns elementos.

Os tipos encontrados são: multimodo com índice degrau, multimodo com índice gradual e monomodo degrau. São os modelos mais usados hoje em novas redes, mas ainda avançam conforme a própria tecnologia apresenta outras soluções.

Dentre os cabos de fibra que citamos, todos são encontrados hoje, com exceção de novas redes, que usam modelos mais recentes. Para cada necessidade temos especificações que atendam a demanda, ligada às características de cada cabo.

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